François Villon
Tradução
Péricles Eugênio da Silva Ramos
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Organização
Péricles Eugênio da Silva Ramos
Balada dos enforcados e outros poemas
Além da balada que lhe dá nome, e é um dos poemas mais célebres da língua francesa, esta edição reúne excertos de Le lais (O legado, de 1457), obra de juventude, e O Testamento (1461-1462), paródia de um documento jurídico em que retoma tópicas do tempo fugaz e da angústia diante da morte, e incluem poemas ora tristes e desesperados, ora de humor sutil. Em Balada dos enforcados, que foi escrita depois de Villon, um precursor dos poetas malditos, foi condenado à morte. Nele, os mortos pedem aos vivos compaixão e suplicam pela caridade cristã.
R$ 36,00
Ficha Técnica
ISBN
978-85-7715-102-8
Ano de Publicação
2008
Edição
1ª
Páginas
208
Dimensões
11,5 × 17,5 cm
Idioma
Português
sobre os autores
Tradução
Péricles Eugênio da Silva Ramos
Péricles Eugênio da Silva Ramos (Lorena, 1919–São Paulo, 1992) foi poeta, tradutor, crítico literário, antologista e filólogo. Iniciou carreira como redator do Jornal da Manhã em 1941. Por Lamentação floral, seu primeiro livro de poesia, foi agraciado com o Prêmio Fábio Prado em 1946. Colaborou com o Suplemento Literário de O Estado de São Paulo a partir de 1964, firmando-se como um dos mais importantes críticos do país. Idealizou e foi um dos fundadores do Museu de Arte Sacra, do Museu da Casa Brasileira e do Museu da Imagem e do Som. Figura de proa da Geração de 45 em São Paulo, concebeu e realizou vastas antologias de poesia brasileira, publicadas ao longo da década de 1960 pela Melhoramentos: Poesia barroca, Poesia do ouro, Poesia romântica, Poesia parnasiana, Poesia simbolista e Poesia moderna, além de ter organizado as Poesias completas de Álvares de Azevedo (Saraiva, 1957). Profundo conhecedor do grego clássico e do latim, além do inglês, francês e alemão, traduziu obras de Virgílio, Melville, Brecht e Whitman, afora suas clássicas traduções de Yeats, Shakespeare, Góngora, Byron, Villon e Shelley, que a Editora Hedra também publicou. Sua tradução de Hamlet é considerada a mais fiel e bem realizada em língua portuguesa, tendo recebido menção honrosa da Royal Shakespearean Society.
Organização
Péricles Eugênio da Silva Ramos
Péricles Eugênio da Silva Ramos (Lorena, 1919–São Paulo, 1992) foi poeta, tradutor, crítico literário, antologista e filólogo. Iniciou carreira como redator do Jornal da Manhã em 1941. Por Lamentação floral, seu primeiro livro de poesia, foi agraciado com o Prêmio Fábio Prado em 1946. Colaborou com o Suplemento Literário de O Estado de São Paulo a partir de 1964, firmando-se como um dos mais importantes críticos do país. Idealizou e foi um dos fundadores do Museu de Arte Sacra, do Museu da Casa Brasileira e do Museu da Imagem e do Som. Figura de proa da Geração de 45 em São Paulo, concebeu e realizou vastas antologias de poesia brasileira, publicadas ao longo da década de 1960 pela Melhoramentos: Poesia barroca, Poesia do ouro, Poesia romântica, Poesia parnasiana, Poesia simbolista e Poesia moderna, além de ter organizado as Poesias completas de Álvares de Azevedo (Saraiva, 1957). Profundo conhecedor do grego clássico e do latim, além do inglês, francês e alemão, traduziu obras de Virgílio, Melville, Brecht e Whitman, afora suas clássicas traduções de Yeats, Shakespeare, Góngora, Byron, Villon e Shelley, que a Editora Hedra também publicou. Sua tradução de Hamlet é considerada a mais fiel e bem realizada em língua portuguesa, tendo recebido menção honrosa da Royal Shakespearean Society.