Cordel: Expedito Sebastião Da Silva

Cordel: Expedito Sebastião Da Silva

O tempo estancava na esquina da rua José Marrocos com a São Bernardo quando, no final da tarde, sentado em um banquinho no calçadão, Expedito conversava. Cearense de Juazeiro do Norte, onde morou a vida toda, Expedito Sebastião da Silva nasceu em 20 de janeiro de 1928, dia de são Sebastião, santo do qual herdou o nome e a teimosia da luta. A luta discreta, silenciosa, de um dos últimos grandes poetas de cordel, morto no dia 8 de agosto de 1997. A literatura popular em verso passou por diversas fases de incompreensão e vicissitudes no passado. Ao contrário de outros países, como o México e a Argentina, onde esse tipo de produção literária é normalmente aceita e incluída nos estudos oficiais de literatura. Apesar da maciça bibliografia crítica e da vasta produção de folhetos (mais de 30 mil folhetos de 2 mil autores classificados), a literatura de cordel, cujo início remonta ao fim do século XIX, continua ainda em boa parte desconhecida do grande público, principalmente por causa da distribuição efêmera dos folhetos.

R$ 61,48

Ficha Técnica

ISBN 978-85-87328-23-6
Ano de Publicação 2001
Edição
Páginas 160
Dimensões 11 × 16 cm
Idioma Português
Categoria ["Cordel","Literatura de cordel"]

sobre os autores

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Expedito Sebastião Da Silva

O tempo estancava na esquina da rua José Marrocos com a São Bernardo quando, no final da tarde, sentado em um banquinho no calçadão, Expedito conversava. Cearense de Juazeiro do Norte, onde morou a vida toda, Expedito Sebastião da Silva nasceu em 20 de janeiro de 1928, dia de são Sebastião, santo do qual herdou o nome e a teimosia da luta. A luta discreta, silenciosa, de um dos últimos grandes poetas de cordel, morto no dia 8 de agosto de 1997.

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