Arte contemporânea brasileira (2000–2020)

Arte contemporânea brasileira (2000–2020)

Agentes, redes, ativações, rupturas

"Arte contemporânea brasileira: agentes, redes, ativações, rupturas" reúne 40 ensaios de artistas, pesquisadores, críticos e curadores de arte contemporâneos, abrangendo a arte produzida no Brasil durante as duas primeiras décadas do século XXI. O período, de forte turbulência política no Brasil e na América Latina, reflete a diversidade dos textos aqui enfeixados: a cada momento, a produção artística brasileira debruçou-se sobre muitas de suas próprias questões e desenvolveu respostas a seus problemas específicos, expandindo seu campo de influência e atuação. O livro é dividido em cinco seções — Panorama, Artevismo, Crítica/Curadoria, Pertencimento, Brasis e Territórios em disputa — de forma a reativar as principais tendências e debates do período. A partir desse amplo panorama, que aborda o ativismo nas artes, o papel da crítica e da curadoria no circuito artístico, as artes dos diferentes Brasis e sua relação com os projetos políticos em questão, percebe-se a função da arte em revisitar a história do país em um processo de autodescoberta de uma nação múltipla e díspar. No momento de ruptura democrática e civilizacional que pelo qual o país atravessa, a arte mostra-se atenta e ativa em sua função de desbravar o impensado.
R$ 148,90

Ficha Técnica

ISBN 978-65-86974-33-1
Ano de Publicação 2021
Edição
Páginas 486
Dimensões 23,0 cm × 16,0 cm
Idioma Português

sobre os autores

Renato Rezende

Renato Rezende

Renato Rezende é teórico da arte e curador independente, mestre e doutor em Arte e Cultura Contemporânea pelo Instituto de Artes da uerj. É autor de Coletivos (com Felipe Scovino, 2010), No contemporâneo: arte e escritura expandidas (com Roberto Corrêa dos Santos, 2011), Experiência e arte contemporânea (com Ana Kiffer, 2012), Poesia e videoarte (com Katia Maciel, 2012), Conversas com curadores e críticos de arte (com Guilherme Bueno, 2013), Poesia brasileira contemporânea – crítica e política (2014), Flávio de Carvalho (com Ana Maria Maia, 2015), Trauma / arte contemporânea brasileira (com Juliana de Moraes Monteiro, 2020) e Poesia neoconcreta (com Sergio Cohn e Luiz Guilherme Barbosa, 2021), entre outros. Entre suas curadorias mais importantes estão Artevismo hoje (mesa, 2015), Glossário dos nomes próprios (Alex Cerveny, 2015), Cassino (Heleno Bernardi, 2017) e Flávio de Carvalho expedicionário (com Amanda Bonan, 2018). Em parceria com Dirk Vollenbroich assinou as intervenções urbanas my heart in rio (Oi Futuro de Ipanema, 2011) e s.o.s Poesia (mar – Museu de Arte do Rio, 2015, curadoria de Paulo Herkenhoff e Clarissa Diniz).

Organização

Renato Rezende

Renato Rezende

Renato Rezende é teórico da arte e curador independente, mestre e doutor em Arte e Cultura Contemporânea pelo Instituto de Artes da uerj. É autor de Coletivos (com Felipe Scovino, 2010), No contemporâneo: arte e escritura expandidas (com Roberto Corrêa dos Santos, 2011), Experiência e arte contemporânea (com Ana Kiffer, 2012), Poesia e videoarte (com Katia Maciel, 2012), Conversas com curadores e críticos de arte (com Guilherme Bueno, 2013), Poesia brasileira contemporânea – crítica e política (2014), Flávio de Carvalho (com Ana Maria Maia, 2015), Trauma / arte contemporânea brasileira (com Juliana de Moraes Monteiro, 2020) e Poesia neoconcreta (com Sergio Cohn e Luiz Guilherme Barbosa, 2021), entre outros. Entre suas curadorias mais importantes estão Artevismo hoje (mesa, 2015), Glossário dos nomes próprios (Alex Cerveny, 2015), Cassino (Heleno Bernardi, 2017) e Flávio de Carvalho expedicionário (com Amanda Bonan, 2018). Em parceria com Dirk Vollenbroich assinou as intervenções urbanas my heart in rio (Oi Futuro de Ipanema, 2011) e s.o.s Poesia (mar – Museu de Arte do Rio, 2015, curadoria de Paulo Herkenhoff e Clarissa Diniz).