Os comedores de terra

Os comedores de terra

Ou o livro das transformações contadas pelos Yanomami do grupo Parahiteri

"Os comedores de terra" apresenta histórias como o surgimento da maniva, a mandioca. E o dilúvio no qual Omawë — irmão de Horonamɨ, grande pajé que surgiu dele mesmo e junto com as florestas —, está envolvido e que deu origem aos brancos, os "napë". "Os comedores de terra" faz parte do segmento Yanomami da coleção Mundo indígena — com "O surgimento da noite", "A árvore dos cantos" e "Os comedores de terra" —, que reúne quatro cadernos de histórias dos povos Yanomami, contadas pelo grupo Parahiteri. Trata-se da origem do mundo de acordo com os saberes deste povo, explicando como, aos poucos, ele veio a ser como é hoje.

R$ 52,00

Ficha Técnica

ISBN 978-65-89705-68-0
Ano de Publicação 2022
Edição
Páginas 82
Dimensões 13,3 × 21,0 cm
Idioma Português e yanomami

sobre os autores

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Pajés Parahiteri

Biografia não disponível no momento.

Tradução

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Anne Ballester

Anne Ballester foi coordenadora da ong Rios Profundos e conviveu vinte anos com os Yanomami do rio Marauiá. Trabalhou como professora na área amazônica e atuou como mediadora e intérprete em diversos xapono do rio Marauiá — onde também coordenou um programa educativo. Dedicou-se à difusão da escola diferenciada nos xapono da região, assim como à formação de professores yanomami, em parceria com a ccpy Roraima, incorporada atualmente ao Instituto Socioambiental (isa). Ajudou a organizar cartilhas monolíngues e bilíngues para as escolas yanomami a fim de que os professores pudessem trabalhar em sua língua materna. Trabalhou na formação política e criação da Associação Kurikama Yanomami do Marauiá e participou da elaboração do Plano de Gestão Territorial e Ambiental (pgta), organizado pela Hutukara Associação Yanomami e o isa.

Organização

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Anne Ballester

Anne Ballester foi coordenadora da ong Rios Profundos e conviveu vinte anos com os Yanomami do rio Marauiá. Trabalhou como professora na área amazônica e atuou como mediadora e intérprete em diversos xapono do rio Marauiá — onde também coordenou um programa educativo. Dedicou-se à difusão da escola diferenciada nos xapono da região, assim como à formação de professores yanomami, em parceria com a ccpy Roraima, incorporada atualmente ao Instituto Socioambiental (isa). Ajudou a organizar cartilhas monolíngues e bilíngues para as escolas yanomami a fim de que os professores pudessem trabalhar em sua língua materna. Trabalhou na formação política e criação da Associação Kurikama Yanomami do Marauiá e participou da elaboração do Plano de Gestão Territorial e Ambiental (pgta), organizado pela Hutukara Associação Yanomami e o isa.