Timóteo Verá Tupã Popygua
Organização
Anita Ekman,
Luisa Valentini
·
Paratextos
Freg J. Stokes ,
Anita Ekman
·
Ilustração
Kerexu Jennifer da Silva Boggarim,
Nhamandu Mirim Nilmar da Silva Vilharve
A folha divina
"A folha divina" narra a história da origem da erva-mate. No início dos tempos, Nhanderu, que criou o mundo, transformou sua filha moça em uma árvore de erva-mate, ou "ka’a miri’i", cujas folhas trazem alegria e força. Desde então, essas árvores têm sido cultivadas pelos povos indígenas ao longo dos milênios. A narrativa do livro também explora o conhecimento guarani sobre o "bem viver", e destaca a importância da preservação da Mata Atlântica para manter esse equilíbrio. Além disso, "A folha divina" aborda a apropriação capitalista da erva-mate, explorada há séculos pelos "juruá", o que contribui para a devastação das matas nativas.
R$ 59,90
Ficha Técnica
ISBN
978-85-7715-964-2
Ano de Publicação
2024
Edição
1ª
Páginas
80
Dimensões
13,3 × 21,0 cm
Idioma
Português
sobre os autores
Organização
Anita Ekman é artista visual, performer, curadora e pesquisadora de arte pré-colonial e história da floresta tropical, além de cocuradora de exposições voltadas às artes e história das mulheres indígenas, com Sandra Benites. Tem elaborado projetos para o Peabody Museum de Harvard e o Instituto Goethe, este último em colaboração com líderes indígenas como Carlos Papa e Cristine Takua, além de Freg J. Stokes. É organizadora e ilustradora do primeiro livro de Timóteo Popygua, Yvyrupa: A terra uma só e ilustradora de Os cantos do homem-sombra, dos Hupd’äh, e de A mulher que virou tatu, dos Caxinauá.
Paratextos
Freg J. Stokes é historiador e cartógrafo. Trabalha no Instituto Max Planck de Geoantropologia em Jena, na Alemanha. Em sua tese de doutorado, junto com Anita Ekman, Timóteo Verá Tupã Popygua e outros pensadores guarani, analisa como a resistência guarani à colonização impediu o desmatamento da Mata Atlântica.
Anita Ekman é artista visual, performer, curadora e pesquisadora de arte pré-colonial e história da floresta tropical, além de cocuradora de exposições voltadas às artes e história das mulheres indígenas, com Sandra Benites. Tem elaborado projetos para o Peabody Museum de Harvard e o Instituto Goethe, este último em colaboração com líderes indígenas como Carlos Papa e Cristine Takua, além de Freg J. Stokes. É organizadora e ilustradora do primeiro livro de Timóteo Popygua, Yvyrupa: A terra uma só e ilustradora de Os cantos do homem-sombra, dos Hupd’äh, e de A mulher que virou tatu, dos Caxinauá.