O Corno de si próprio e outros contos

O Corno de si próprio e outros contos

A hipocrisia daqueles que, sob uma aparência de decência e rigidez moral, são os mais tresloucados tarados é o foco de Marquês de Sade neste livro de contos. As dez histórias tratam, de forma mordaz e cômica, dos desvios do comportamento sexual de indivíduos do clero e da nobreza.Essa galeria de tipos, sempre presentes para encarnar as mais escabrosas preferências sexuais, e situações cômicas inclui a mulher que tem dois amantes e complica-se com os horários, o marido que encontra a própria esposa numa aventura supostamente extraconjugal, a esposa super-recatada que mantém uma vida devassa e secreta ou a esposa que pune os hábitos bestiais do marido submetendo-o ao mesmo tratamento. A tônica das histórias é a engenhosidade das personagens, capazes das mais complicadas artimanhas para satisfazer sua luxúria. Neste volume, a introdução da obra é de Guillaume Apollinaire, o poeta que organizou a primeira antologia francesa de Marquês de Sade. Aviso ao leitor: Este livro é parte da coleção Clássicos da Literatura Erótica e contém descrições explícitas de práticas consideradas tabus. Não recomendável para menores de 18 anos.

R$ 47,90

Ficha Técnica

ISBN 978-85-7715-140-0
Ano de Publicação 2009
Edição
Páginas 112
Dimensões 11,5 × 17,5 cm
Idioma Português

sobre os autores

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Marquês de Sade

Biografia não disponível no momento.

Tradução

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Plínio Augusto Coêlho

Plínio Augusto Coêlho fundou em 1984 a Novos Tempos Editora, em Brasília, dedicada à publicação de obras libertárias. A partir de 1989, transfere-se para São Paulo, onde cria a Editora Imaginário, mantendo a mesma linha de publicações. É idealizador e co-fundador do iel (Instituto de Estudos Libertários).

Organização

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Plínio Augusto Coêlho

Plínio Augusto Coêlho fundou em 1984 a Novos Tempos Editora, em Brasília, dedicada à publicação de obras libertárias. A partir de 1989, transfere-se para São Paulo, onde cria a Editora Imaginário, mantendo a mesma linha de publicações. É idealizador e co-fundador do iel (Instituto de Estudos Libertários).